SAÚDE EMOCIONAL

Você é muito importante!

Você corre, almoça, trabalha, canta, chora, ama.
Você sorri, mas nunca me chama.
Você se entristece, mas depois se acalma, mas nunca me agradece.

Você caminha, sobe, desce escadas, e nunca se preocupa comigo.
Você tem tudo e não me dá nada.
Você sente amor, ódio, sente tudo, menos a minha presença.
Você tem sentidos perfeitos, mas nunca os usa por mim.

Você estuda e não me entende, ganha e não me ajuda, canta e não me alegra.
Você reclama tanto da vida, mas não sabe o que a minha vida faz por sua causa.
Você baixa os olhos quando um superior lhe fala, mas não levanta esses mesmos quando lhe falo de meu amor.
Você fala às pessoas da tua vida e não sabe que eu conheço toda sua vida.

Você enfrenta muitos obstáculos na vida, é forte, mas que pena que não admite que tem medo de mim.
Você defende seu time, seu ator, mas não me defende no meio de seus amigos.
Você corre com seu carro, mas nunca corre para meus braços.Você não sente vergonha ao se despir perante alguém, mas sente vergonha ao tirar sua máscara diante de mim.

Você costuma "às vezes" falar do que eu fiz, mas nunca me deu oportunidade de falar o que você fez.
Você é um corpo no mundo, e eu sou um mundo em seu corpo.
Você é tão inteligente e não sabe nada sobre mim.
Você reclama dos meus atos, mas não valoriza o que eu faço por você.

Se você está triste, me culpa por isso, mas se está alegre, não me deixa participar da sua felicidade.
Você conhece tanta gente importante mas não conhece a mim, que o considera tão importante.
Você faz com que os outros ordenam, mas não faz o que eu lhe peço com humildade.

Se você não subiu na vida, descarrega sobre mim toda a sua ira, mas se você é importante pisa nos menos favorecidos.
Você quebra tantos galhos, mas não tira um espinho de minha testa.
Você entende todas as transações do mundo, mas não entende minha mensagem.

Eu sou alguém que todos os dias bate à sua porta e pergunta:
"Tem um lugar para mim na sua casa, na sua vida, no seu coração?"

Eu estou presente nestas linhas que você por curiosidade, começou a ler.

Eu Sou Jesus Cristo.
Quero simplesmente que você me aceite como amigo, e me confesse
Como Salvador e Senhor.

Se com a tua boca confessares a Jesus como Senhor, em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos serás salvo.

O meu desejo é que você desperte para o que tem, o que é, e o que pode realizar ao se derramar no colo do paizinho. Um Bom dia!
Glads
Autoria Desconhecida.
Obs: Se você é o autor deste texto, ou conhece o autor, por favor me contate para que eu possa dar os devidos créditos.






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Quais as diferenças entre psicólogo, psiquiatra, psicanalista e psicoterapeuta. 
Embora, estes profissionais possam trabalhar em campos ligados à saúde mental e compartilhem da missão de atender pessoas que anseiam por mudanças em relação ao que fazem, ao que sentem e ao que pensam, diferenças importantes podem ser identificadas. Tais diferenças concentram-se na formação do profissional, no modo de compreender o complexo fenômeno do comportamento humano e, conseqüentemente, nos métodos de intervenção.
O psiquiatra é um profissional com formação em Medicina e com especialização em Psiquiatria. Após a faculdade, então, faz residência em instituições de saúde mental, clínicas e hospitais psiquiátricos. Os conhecimentos desta área e especialidade médica concentram-se nos comportamentos que fogem à "normalidade". Desta forma, o médico psiquiatra está preparado para lidar com os mais variados transtornos mentais (depressão, psicoses, etc). Ele faz uso do sistema de diagnóstico baseado em manuais como CID10 – Código Internacional de Doenças e DSM-IV – Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais. E a principal forma de intervenção utilizada por este profissional é a prescrição de medicamentos como antidepressivos, ansiolíticos e outros psicofármacos.

O psicólogo é um profissional que concluiu a graduação em Psicologia, podendo atuar na área clínica, organizacional, educacional, esportiva, jurídica, comunitária e outras. Pode, ainda, atuar com pesquisa em universidades, contribuindo assim para descobertas sobre as variáveis relacionadas ao comportamento humano, normal ou desviante, nos mais variados contextos. 
Para atuar na área clínica, o psicólogo geralmente complementa a sua formação com cursos (especialização, pós-graduação stricto sensu e lato sensu); ele utiliza a psicoterapia, um conjunto de técnicas e meios para analisar e intervir nos problemas emocionais, comportamentais e/ou transtornos mentais. 
Na psicoterapia, o psicólogo, através da mediação verbal, conduz o seu cliente a um processo em que este se torna mais consciente das coisas que faz, pensa e sente no seu dia-a-dia e busca proporcionar e ele a aprendizagem de novos comportamentos para lidar com as suas dificuldades. O psicólogo que trabalha com psicologia clínica é também chamado de psicoterapeuta. Embora a psicoterapia derive de teorias psicológicas, o psiquiatra com treinamento adicional e outros profissionais têm, também, utilizado a psicoterapia e se identificado como psicoterapeutas.

Já o psicanalista é um profissional de nível superior, muitas vezes psicólogo ou médico, que faz, posteriormente, um curso numa instituição psicanalítica e submete-se à Psicanálise. Ele atende pessoas com demandas análogas àquelas apresentadas ao psicólogo e psiquiatra. Na Psicanálise, são utilizadas as teorias da personalidade e métodos de tratamento introduzidos por Sigmund Freud. Embora, muito difundida, a Psicanálise, diferente da Psiquiatria e Psicologia, não tem status científico e sua eficácia parece questionável quando se observa o tempo em que os clientes de psicanalistas passam pelo processo psicanalítico sem qualquer melhora significativa.

Pesquisas citadas nas publicações da OMS – Organização Mundial de Saúde e NIMH – National Institute of Mental Health (Instituto Nacional de Saúde Mental dos EUA) têm apontado a combinação de psicofármacos e psicoterapia (tratamento psicológico) como uma das formas em que as pessoas mais se beneficiam quando carecem de intervenção para algum transtorno mental. Assim, quando se busca o psiquiatra e ele faz o encaminhamento para o psicólogo clínico, após a prescrição de um medicamento, resultados mais rápidos podem ser obtidos. O mesmo pode acontecer quando o psicólogo ao identificar uma necessidade, em determinado momento crítico pelo qual seu cliente está passando, pode encaminhar seu cliente para o psiquiatra no intuito de que ansiolíticos, antidepressivo ou outros medicamentos possam ser prescritos.


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Fábio Augusto Caló